Tinhamos que passar por um posto da polícia rodoviária e já na ida fomos parado.
Interrogados sobre onde iríamos,falamos oque era óbvio,já que o equipamento estava a mostra.
Sem muitos rodeios os policiais exigiram que,no retorno,deixássemos a parte "deles"para não haver nenhum problema.
Tivemos sorte,a pescaria foi boa,pegamos bastante peixes.
Meus companheiros já comentavam se deveríamos procurar um desvio para não passar pelo posto policial.
Achamos que não,haveria outras vezês,e não podiamos contraria-los para evitar mal futuro.
Sentiamos ressentimento por ter sidos pressionados à dividir o resultado da pesca.
Como costumávamos fazer,limpamos todos os peixes em uma parte rasa do rio.
Ao abrir a maior das traíras,encontrei um enorme rato,já se decompondo,em seu interior.
Meus colegas,enojados,queriam jogar o peixe fora ao que me opus.
Na volta paramos no posto policial,para entregar a parte dos guardas,e entre os peixes estava o maior que tinhámos pescado.
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