quarta-feira, 17 de março de 2010

DAIME minha dose usual de cachaça


Entre o uso do santo daime, pelos ditos esclarecidos, e uma porção de caninha, prefiro esta, e fica a parte do santo no fundo do copinho.


Tem coisas que não entram em meu pouco desenvolvido cérebro, uma destas é o que leva pessoas, consideradas com alto grau intelectual, fazerem uso de um liquido com aparência estranha, retirado de um cipó das matas brasileiras, conhecido por seus efeitos alucinóginos.

É uma droga, sem dúvida, já foi proibido, embora hoje seja tolerado pelas autoridades.

Mas o absurdo maior, segundo minha concepção, é ligar esta prática a uma religião, e principalmente ao nome de Maria.

O fato acontecido recentemente retrata a espécie de pessoas envolvidas com esta pseudoreligião, praticada em chácaras localizadas em locais ermos.

Mantenho o que disse no início, embora não incentive seu uso, entre um cipó e uma cana de açúcar, prefiro esta última.

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