Ando preocupado ultimamente com as mudanças que vem ocorrendo no mundo, relacionadas ao comportamento humano.
Quando novas idéias surgem em pequenos grupos isolados acho normal e até necessário para o desenvolvimento do ser humano. Já quando as medidas partem do governo, querendo impor novas normas, sem mesmo consultar a opinião da maioria dos cidadãos, com certeza fico indignado.
É o caso do polêmico Kit que querem implantar nas escolas, que trata principalmente das relações homossexuais. Se para os adultos já é dificultoso formarmos uma opinião segura sobre o assunto, imagine crianças de até seis anos recendo informações tão complexas que segundo minha opinião, são contra a ordem natural.
Outro assunto tratado nesta semana foi relacionado com a marcha da maconha. Por enquanto as autoridades demonstraram serem contrárias, tentaram inclusive coibir as manifestações. Mas até quando? Não duvidem se no futuro partir do próprio governo medidas para legalizar a dita cuja.
E o que falar sobre o aborto? Vira e mexe o assunto volta à tona. Não será surpresa se na calada da noite a proposta seja aprovada.
É muito interessante o comportamento desse governo, só aprova o que lhe é conveniente. Embora tenha a maioria no congresso, alguma medida que passe a contragosto, é vetada pelo executivo.
Sempre tive em mente que a adolescência é uma fase de vida onde o cidadão tem sua formação de caráter, aí aprende a ter responsabilidades e firmeza para seu futuro e dos demais integrantes da sociedade. Mas acontece o contrário, nesta idade tudo pode, façam o fizerem não sofrem consequência nenhuma.
Quando pequeno aprendi que para ter algum bem material seria necessário muito trabalho e retidão de comportamento. Hoje se você tem um bem imóvel, está sujeito a ter sua propriedade invadida. E a lei apóia o invasor.
Em resumo, minha preocupação é que cada vez mais, a pessoa de bem tem seus direitos diminuídos. Se continuar desta forma,você não sendo menor,negro,maconheiro,sem terra,homossexual,político e outros congêneres, dificilmente sobreviverá.
